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Uma chacina revela a ponta do iceberg de uma máfia do crime organizado com fachada de transporte público e tentáculos na política municipal.
Eduardo, brigado com a namorada e com seu pai poderoso, está acossado, perseguido por inimigos de dentro da Delegacia. Horácio, perseguido pela Corregedoria e por Luísa, corre para ocultar provas do assassinato que cometeu. A brutalidade da sua ação vai sabotar sua intenção de recompor a vida familiar. Tavares tem que pagar a conta – alta – do seu flerte com o jogo duplo de amizade com criminosos.
Neste último episódio, os conflitos se exacerbam, se aceleram e se precipitam. Tudo parece fazer água, e todo mundo luta contra essa derrocada.
Esse clima tenso e frenético vai explodir – ou implodir – no final, com um atentado a Tavares.
Tavares fica entre a vida e a morte, entre a morte e a invalidez. Horácio perde o que lhe restava de família, e Eduardo acaba jogando a toalha e aceitando que, pelo menos por enquanto, é impotente diante dos poderes do crime organizado.